Inclusão Escolar

sábado, 12 de dezembro de 2009

AGORA SIM...PSICOPEDAGOGA!!!

Agora sim...devidamente pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional...

NOVOS CURSOS

*Dia 02 de Fevereiro de 2010, estarei iniciando o Curso de Aperfeiçoamento em Atividade Física para Pessoa com Deficiência.

* Estou participando do curso de FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS


Iniciei o Curso de formação Continuada Pró-Letramento Alfabetização e linguagem, na primeira aula em que estive presente falamos sobre a comunicação em seus diversos modos,a diversidade vivenciada dentro de uma sala de aula. Primeiro a cultura que eles trazem em confronto com a cultura que queremos mostrar-lhes, impor-lhes, principalmente através da chamada " língua-padrão". Que lingua é essa? Para nós professoras é a linguagem correta, para os alunos é a lingua que eles falam no dia-a-dia, " bassoura", " bicicreta", " borsa".Exatamente sobre isso discutíamos na aula passada, o aluno precisa aprender como se fala corretamente para que em situações formais faça uso dela: conversas com autoridades, professores, eventos, apresentações em público, mas não devemos condenar a cultura que ele traz, ele pode continuar falando deste modo, mas, com os familiares, pessoas próximas, de convivio rotineiro e que partilham dessa cultura.
Isso é o letramento, saber compreender os conhecimentos prévios que os alunos trazem para a sala de aula, não condenar as práticas que na cultura deles é normal, mas sim,mostrar-lhes novas possibilidades, para que as usem em bendeficio próprio, para sua vida.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE QUE TRABALHA ESTA PERSPECTIVA:

- Fazer um jornal onde os alunos precisem usar a linguagem correta na apresentação e nas entrevistas dos profissionais e a linguagem cultural, onde os entrevistados respondem ao seu modo.
Essa atividade proporciona à eles a visão quem para cada situação, o uso da linguagem deve ser direcionado, não se pode falar errado quando se esta apresentando notícios ou trabalhando em comunicação, ao contrário, de quando estamos conversando com nossos amigos e famílias no bairro onde moramos.